Ele tem a sua primeira exposição com apenas dezassete anos de idade, e apartir desse momento fico envolvido em vários grupos (Grupo N na Pádua, Grupo Zero na Alemanha, Grupo de Investigação de Artes Visuais (GRAV) em Paris, Grupo T em Milão), e na área de arte Kinetic, arte programada e Vídeo. Ele foi um dos membros fundadores do “Grupo N”, um colectivo de pessoas com ideias fixas a trabalhar em arte de qualidade, com influência do movimento Bauhaus de 1920.
Em 1967 Pesce saiu de Itália por uma década viajando por mundo fora. Ele vai a Paris (onde ainda é para ele uma base de operações part-time), e nos princípios dos anos 70 ele vai à América para uma reunião internacional sobre o design em Aspen, Colorado. Ele viaja depois para o Japão, e nos princípios dos anos 80 ele vai para Nova Iorque para ensinar na escola Cooper Union. Ele também ensina no Instituto de Arquitectura e Estudos Urbanos de Estrasburgo em Franca e na Academia de Domus em Milão.
Pesce começou a criar o seu próprio nome e reputação em trabalhos idiossincráticos, como a sua série “UP”, de poltronas que inicialmente apareceram em 1969 na exposição de mobila em Milão. A série “UP”, feita num conjunto de sete cadeiras de diferentes necessidades, eram feitas de espuma de poliuertano, sendo estas comprimidas e empacotadas a vácuo em embalagens de PVC, que quando se abriam permitiam literalmente que os coloridos assentos parecessem ter vida.
Em 1972 na exibição no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, “ Itália: the New Domestic Landscape” Pesce esteve representado