Neste estudo vamos procurar avaliar quais são as motivações que levam as pessoas a fazer Erasmus e a não fazer e qual o impacto dessa mesma experiência ou a falta dela posteriormente nas suas carreiras profissionais.
Vamos analisar a opinião das pessoas acerca do programa, saber quais os pontos fortes e pontos fracos, saber se utilizam as competências que adquiriram no seu trabalho actual, avaliar em que grau estas se diferenciam no seu local de trabalho das pessoas sem Erasmus e perceber qual a importância de Erasmus para instilar nas pessoas a vontade pelos estrangeiro.
Pretendemos conhecer quais os traços de personalidade que levam as pessoas a fazer Erasmus, qual o impacto da realização deste programa junto do mercado de trabalho e depois tencionamos saber se a participação no programa Erasmus funciona como um potenciador da vontade de ter outras experiências internacionais das quais se destaca o trabalho no estrangeiro.
Vamos explicar que Erasmus é apenas um exemplo de uma experiência internacional e cujo valor reside sobretudo no melhoramento das competências e capacidades relacionais e pessoais.
Mostramos que as pessoas que têm experiências internacionais quebram os grilhões com que estão ligadas ao receio e disponibilizam-se para abraçar novos desafios.
No decorrer do trabalho utilizaremos a teoria da motivação de Victor Vroom para perceber de onde é que vem a vontade das pessoas de ir para o estrangeiro.
Toda esta análise será feita através de um estudo comparativo entre pessoas com Erasmus, pessoas sem Erasmus mas com outras experiências internacionais e pessoas sem experiências internacionais.
Depois de percebermos estas diferenças vamos construir uma teoria que procura integrar toda esta informação. 2
Introdução
Neste trabalho procuramos compreender melhor as consequências de se realizar uma experiência internacional, o Erasmus tanto a nível profissional e académico como a nível pessoal.
Criado em 1987 pela União